Tem uns dias,
que não deveriam existir,
no calendário da vida da gente.
Aqueles dias, chatos,
que ninguém aguenta e fica com aquela imensa vontade,
de mandar tudo para o espaço.
Aqueles dias, em que nada se encaixa.
Nada da certo, não tem rima, tudo perde o clima.
Tudo fica cinza,
como um inverno frio e sem graça.
Não tem arco - íris, nem passarinhos, sem as flores.
Dá um desgosto, agente pensa em desistir,
dá uma vontade de sumir, de fugir.
Mas, aí de repente agente para pra pensar,
e vê que esses dias existem, para nos mostrar,
que temos, a capacidade de lutar,
a vida continuar e nossos sonhos conquistar.
Não deixar a peteca cair,
resgatar todas a cores, o brilho da vida,
e voltar sorrir.
Cair, mas se levantar,
sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Viver bem, pra ficar tudo zen.
Ai, depois daqueles dias,
dias melhores sempre virão,
Como as cores, o calor e a beleza de um Verão.
(Flávia Oliveira)
que não deveriam existir,
no calendário da vida da gente.
Aqueles dias, chatos,
que ninguém aguenta e fica com aquela imensa vontade,
de mandar tudo para o espaço.
Aqueles dias, em que nada se encaixa.
Nada da certo, não tem rima, tudo perde o clima.
Tudo fica cinza,
como um inverno frio e sem graça.
Não tem arco - íris, nem passarinhos, sem as flores.
Dá um desgosto, agente pensa em desistir,
dá uma vontade de sumir, de fugir.
Mas, aí de repente agente para pra pensar,
e vê que esses dias existem, para nos mostrar,
que temos, a capacidade de lutar,
a vida continuar e nossos sonhos conquistar.
Não deixar a peteca cair,
resgatar todas a cores, o brilho da vida,
e voltar sorrir.
Cair, mas se levantar,
sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Viver bem, pra ficar tudo zen.
Ai, depois daqueles dias,
dias melhores sempre virão,
Como as cores, o calor e a beleza de um Verão.
(Flávia Oliveira)